sábado, 6 de fevereiro de 2010

Maduras infantilidades.

Esses dias tive uma conversa muito estranha com uma menina de 4 anos, ela me dizia “quando eu era criança...” e eu tentava explicar pra ela que depois de adulto a gente ainda pode ter um apontador de tartaruguinha, ou uma joaninha de pelúcia, que ficar adulto não é deixar de ser criança.

É isso que eu quero nesses meus 22 anos recém completados, maduridade pra decidir, sem deixar que o serio vire feio, tendo coragem para fazer o que eu quero, e perceber que não devo satisfações pra ninguém alem das pessoas para quem eu decidi dar satisfações. Que em ultimo caso eu posso simplesmente bancar a menina maluca que sai correndo fugida pelas vielas do centro, de vestidinho, all star vermelho e asinhas de fadas, somente porque ficou de saco cheio, deu vontade, porque podia, ou porque veio uma musica na cabeça.

E foda-se.

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