sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Desespero e confusão

Não que eu já não tenha experiência o suficiente para saber que todo final de semestre é assim, mas isso não quer dizer que consiga me preparar de forma a minimizar o desespero. Sempre parece um momento decisivo em que o que eu decidir fazer irá repercutir longamente na minha vida.
Os trabalhos estão todos atrasados e acumulados, chego a duvidar se tenho capacidade de resolver a todos, tenho de decidir que entro em um novo projeto, continuo em um antigo e mudo o tema de outro. Tudo tem seu lado bom e seu lado ruim, escolher nunca é fácil.
Meu estômago dói a dias, iniciei um processo de redução de vicio em descongestionantes nasais substituindo cada vez por um mais fraco, o problema é que os mais fracos não funcionam e sinto meu rosto inteiro congestionado pela sinusite.
Não consegui o emprego que estava contando para o fim de ano, logo todos os planos feitos estão em suspenso.
Minha vida familiar continua um caos, amor e ódio é simplista demais para definir tudo isso, minha relação com Caraguá esta cada vez mais distante e eu não sei se quero reatar, to com saudades de casa, mas sei que irei mata-la em 5 dias, e depois disso será um horror.
Minha vida sentimental como sempre esta completamente virada, não sei o que fazer, parece que nada esta nas minhas mão de modo a que possa controlar, é como se tudo dependesse dos outros, e eu só devesse sentar e esperar. Mas eu não sou do tipo paciente que espera.

São tantas as coisas que eu deveria estar fazendo que simplesmente estagno e não faço nada.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Nando e meus porques.

"É bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer
É bom olhar pra frente, é bom nunca é igual
Olhar, beijar e ouvir, cantar um novo dia nascendo
...
Foi bom se apaixonar, foi bom, e é bom, e o que será?
Por pensar demais eu preferi não pensar demais
dessa vez.."

Dessa Vez - Nando Reis


Porque sexta eu estava na Pista 3 (logo lá!)e tocou essa musica (DJ no meu subconsciente, oi?).
Porque, sem pensar nos pesares, agora eu olho para trás e consigo admirar a vida que eu soube fazer.

E porque eu preferi não pensar demais dessa vez.